Aceita
O que é que temos que esperar?
Este instinto tem que brotar!
Consegues aceitar a injustiça na dor?
A dor, o prazer são a vida,
são a cor.
Podes aceitar ser masoquista?
Amar de longe...esta conquista!
Amar o difícil, amar a intensidade...
Amar-te para perder-te logo a seguir, seguidamente!
Amar-te para fugir de todo o amor que o meu coração alguma vez guardou.
(Esvaziar e encher o corpo através da força desse batido indescutível - uma, duas, três vezes impunível! 3, 4 camas onde deitar, unir o sangue sem derramar.)
Tem sentido o amor?
Tem sentido este sem sentido, sem dúvida, sentido ardentemente?!
Amar sem perder-me, perdidamente...
É forte, é poderoso, é explosivo
Desgarra-me, anda...
Faz-me tremer
Este amor...
Se eu te confirmar que nunca mais vou amar ninguém assim?
Sempre vou querer-te a ti.
Sempre comigo, sempre dentro de mim.
Meu tudo, amanhã vou fazer o que prometi.
Aceita a desfeita razão perante o varão do amor...
Neste jardim meu vão nascer virtudes, vai-se barrar muito pão bem untado.
Este instinto tem que brotar!
Consegues aceitar a injustiça na dor?
A dor, o prazer são a vida,
são a cor.
Podes aceitar ser masoquista?
Amar de longe...esta conquista!
Amar o difícil, amar a intensidade...
Amar-te para perder-te logo a seguir, seguidamente!
Amar-te para fugir de todo o amor que o meu coração alguma vez guardou.
(Esvaziar e encher o corpo através da força desse batido indescutível - uma, duas, três vezes impunível! 3, 4 camas onde deitar, unir o sangue sem derramar.)
Tem sentido o amor?
Tem sentido este sem sentido, sem dúvida, sentido ardentemente?!
Amar sem perder-me, perdidamente...
É forte, é poderoso, é explosivo
Desgarra-me, anda...
Faz-me tremer
Este amor...
Se eu te confirmar que nunca mais vou amar ninguém assim?
Sempre vou querer-te a ti.
Sempre comigo, sempre dentro de mim.
Meu tudo, amanhã vou fazer o que prometi.
Aceita a desfeita razão perante o varão do amor...
Neste jardim meu vão nascer virtudes, vai-se barrar muito pão bem untado.
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