Sufocada
Olha para mim a mergulhar na mesma repetição, a mesma prostituição, a mesma resignação...
A entrar noutra prisão onde só muda a côr das paredes
É esta uma boa estratégia?
É esta uma vitória saudável?
Em que parte do caminho desisti,
Em que momento estrangulei o meu brilho.
Em que momento vendemos tudo e ficamos sem nada?!
Só com uma alma rota e sufocada.
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