Diana
Há um orgulho reprimido,
diagonalmente polido nas arestas desse teu olhar
uma geometria particular...
Diana...
Vejo a promessa de potência nos teus caracóis negros
E, a desfiguraçao de cada inimigo que por eles foi engolido
Há um grito no teu profundo silêncio impetuoso
E, nas tuas orelhas esculturais se dissipam os tambores de guerras
internas e externas
guerras eternas
sangue infinito
Justamente sofres, justamente matas
Só tu Diana, nessa tua fronte real escondes a razao de tanto ímpeto bélico
O mistério das tuas lamidas
E o brilho dos teus olhos reflectidos nelas
Minha querida Diana,
agora que partes num cavalo negro
levas o perfume e o vento de leste
Diana...sou um suspiro enquanto tocas o trote do teu companheiro
Que as estrelas te guiem na tua noite fria, na morte...
Ai, Amar-te!
diagonalmente polido nas arestas desse teu olhar
uma geometria particular...
Diana...
Vejo a promessa de potência nos teus caracóis negros
E, a desfiguraçao de cada inimigo que por eles foi engolido
Há um grito no teu profundo silêncio impetuoso
E, nas tuas orelhas esculturais se dissipam os tambores de guerras
internas e externas
guerras eternas
sangue infinito
Justamente sofres, justamente matas
Só tu Diana, nessa tua fronte real escondes a razao de tanto ímpeto bélico
O mistério das tuas lamidas
E o brilho dos teus olhos reflectidos nelas
Minha querida Diana,
agora que partes num cavalo negro
levas o perfume e o vento de leste
Diana...sou um suspiro enquanto tocas o trote do teu companheiro
Que as estrelas te guiem na tua noite fria, na morte...
Ai, Amar-te!
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