Job
Segue o teu marido e não olhes para trás ou castigo-te! Segue-me ou sofrerás pelo meu pecado Olha para trás, para a tua vida a ser destruída e transformo-te numa estátua de sal. Segue o teu homem. Vai com ele. Segue em frente. Guarda o feminismo numa gaveta. Se olhares para trás e vires Gomorra a arder, estátua de sal, isenta de mal. Ela seguiu em frente porque queria Rasteja pelo pó. Olha para o que perdeste e transformo-te em sal! Olha agora TU para trás Job! Porque não tens medo, filho da mãe? Vais transformar-te numa estátua de merda. Arrasta-te pela tua poeira e dos outros que passam sem cessar. Magda A Costa A partir dum texto de Daniel Coelho Almeida